O guia definitivo para a aposentadoria tranquila: os passos essenciais que você precisa conhecer, com Carlos Alberto Arges Júnior

Sherse Faxyria
By Sherse Faxyria
Carlos Alberto Arges Júnior

Conforme evidencia o advogado Carlos Alberto Arges Júnior, planejar a aposentadoria com antecedência é o passo mais fundamental para garantir uma velhice tranquila, segura e sem surpresas desagradáveis. Infelizmente, muitas pessoas só começam a pensar nisso quando já estão próximas da idade de se aposentar, o que limita severamente as opções disponíveis. O planejamento precoce permite que você construa um patrimônio sólido ao longo dos anos. 

Além disso, ajuda a evitar o risco de depender exclusivamente do INSS, cujos valores e regras vêm mudando com o tempo, podendo não ser suficientes para manter o padrão de vida desejado. Quanto mais cedo você começa, maior é a liberdade de escolha no futuro — inclusive sobre quando e como se aposentar.

Como saber quanto dinheiro será necessário para se aposentar?

Saber quanto dinheiro será necessário para garantir uma aposentadoria tranquila depende de diversos fatores, como estilo de vida desejado, expectativa de vida, inflação e custos com saúde. Um bom ponto de partida é calcular quanto você gasta mensalmente hoje e projetar esse valor para o futuro, considerando possíveis aumentos em despesas médicas e redução de certos gastos (como transporte para o trabalho, por exemplo). 

Carlos Alberto Arges Júnior
Carlos Alberto Arges Júnior

Segundo o advogado Carlos Alberto Arges Júnior, uma estimativa comum entre planejadores financeiros é que você precisará de cerca de 70% a 80% da sua renda atual para manter o mesmo padrão de vida na aposentadoria. Com esse número em mente, é possível definir um valor-alvo de patrimônio e traçar estratégias para alcançá-lo, com base na sua idade atual, renda mensal, capacidade de poupança e perfil de investimento.

Quais são as principais formas de se aposentar no Brasil?

No Brasil, as formas de aposentadoria estão vinculadas principalmente ao Regime Geral de Previdência Social (INSS), aos regimes próprios dos servidores públicos e aos regimes complementares privados. As mudanças na legislação previdenciária, como a Reforma da Previdência de 2019, alteraram significativamente os critérios para se aposentar — incluindo idade mínima, tempo de contribuição e cálculo do benefício. 

@carlosalbertoarge8

Carlos Alberto Arges Junior analisa os impactos da reforma previdenciária A reforma previdenciária trouxe mudanças significativas para aposentadorias no Brasil. Carlos Alberto Arges Junior explica como as novas regras impactam trabalhadores e aposentados, exigindo maior planejamento financeiro e prolongamento da vida laboral. #CarlosAlbertoArgesJunior #AdvogadoCarlosAlbertoArgesJunior #QueméCarlosAlbertoArgesJunior #OqueaconteceucomCarlosAlbertoArgesJunior

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De acordo com o advogado Carlos Alberto Arges Júnior, atualmente, as principais modalidades incluem aposentadoria por idade, por tempo de contribuição (com regras de transição), por invalidez, além da aposentadoria especial para quem trabalha em condições insalubres ou perigosas. Além disso, muitas pessoas complementam sua renda com previdência privada (PGBL/VGBL), fundos de investimento e imóveis de aluguel. 

Como a previdência privada pode complementar o INSS?

A previdência privada é uma excelente alternativa para quem deseja garantir uma renda complementar à aposentadoria oficial do INSS. Ela funciona como um investimento de longo prazo e pode ser contratada em duas modalidades principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), cada um com vantagens específicas de acordo com o perfil do investidor. 

O PGBL permite deduzir até 12% da renda bruta anual tributável do Imposto de Renda, sendo mais indicado para quem faz a declaração completa, pontua o advogado Carlos Alberto Arges Júnior. Já o VGBL não oferece essa dedução, mas é mais vantajoso para quem faz a declaração simplificada ou busca isenção sobre o valor investido na hora do resgate. 

Em suma, o advogado Carlos Alberto Arges Júnior destaca que garantir uma aposentadoria tranquila também envolve aspectos emocionais, psicológicos e existenciais. Muitas pessoas têm dificuldades em lidar com a transição entre a vida ativa e o período de aposentadoria, o que pode gerar sentimentos de inutilidade ou vazio. Por isso, é importante encarar essa fase como uma nova etapa de descobertas. Cultivar projetos pessoais, manter uma rotina com propósito, são atitudes que trazem significado à vida pós-carreira. 

Instagram: @argesearges

LinkedIn: Carlos Alberto Arges Junior

Site: argesadvogados.com.br

Autor: Sherse Faxyria

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